sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Desculpas

Nossa. Tenho que pedir desculpas eternas a todos. Aconteceram tantas coisas e quase todas ao mesmo tempo. Praticamente não tive condições de suspirar.
Faculdade, trabalho, família, parentada toda, cachorro, e quase não tenho tido tempo para meus amigos. A coisa está tão séria que eu nem tenho conseguido fazer aquilo que eu mais amo: dançar.
Mas tudo isso vai gerar excelentes frutos.
Dentro em pouco estarei postando muitas coisas superinteressantes, principalmente sobre filosofia.
Só uma dica: acabei de definir a linha do meu TCC. No que depender de mim vai ser emocionante.
E vou postar tudo aqui.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

mommy 2

Semana passada minha mãe conseguiu tirar o catéter. Isso após uma batalha muito grande. E ela tinha dois bons motivos para brigar tanto: estava com o catéter havia mais de 2 semanas - e o risco de contrair uma infecção aumentava a cada dia - e a passagem para Recife já estava comprada. Já tirou o catéter e já está em Recife. Com certeza já deve ter ido ver meu sobrinho mais velho que está na UTI de um hospital, porque os (is)responsáveis de uma clínica onde ele estava internado para um processo de desitoxicação, confundiram uma crise de apêndice supurado com uma crise de abstinência. I-na-cre-di-tá-vel! O garoto passou dois dias com fortes dores no abdômen até que eles resolvessem chamar a família para que pudéssemos interná-lo. Assim que chegou ao hospital, o médico do plantão que o atendeu mandou-o direto para a mesa de cirurgia. Ele perdeu a vesícula e todo o intestino grosso. Estavam necrosados. Dezessete dias em coma, nove dias entubado. Agora ele já está fora de perigo e dentro de alguins dias estará no quarto. Um fator foi decisivo para que ele continuasse vivo: ainda não era a hora de Deus chamá-lo. Doze horas antes de mamãe viajar para Recife, meu irmão liga e coloca o meu sobrinho para falar com ela.
Finalmente a novela "SAÚDE" terminou bem aqui em casa.
E eu posso, agora, voltar minha mente para os meus textos de Filosofia.
Ontem começou a I SEMANA DE FILOSOFIA na faculdade.
Depois eu posto o resultado.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mommy

Finalmente, após uma semana, minha mãe resolveu voltar para casa. Ela fez uma litotripsia na sexta passada. O combinado era operar pela manhã e sair à tarde. Mas isso não aconteceu e eu tive que dormir no hospital com ela (Detesto hospital, mas como só tenho ela de mãe, faço qualquer sacrifício.). No sábado, às 6h e 30min, ela me acorda e me manda procurar saber a que horas o médico dela chegaria ao hospital. Ela fez tanta mazela, que as enfermeiras de plantão tiveram que ir ao centro cirúrgico, com a ficha dela, para o coitado do médico assinar a alta. Que vexame! Bem, agora acabou. Do hospital fomos direto para a casa de uma amiga dela, onde seria feito o período de recuperação. Hoje, finalmente, tudo está de volta a normalidade. Ufa!
...
Semana que vem tem a segunda parte.
É que ela ficou com o dreno (catéter) e terá que retirá-lo. Nova internação. Nova anestesia. Nova estadia no hospital. E que o Senhor nos ajude.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sobre mulheres

*Que mulher nunca teve* *Um sutiã meio furado,* *Um primo meio tarado,* *Ou um amigo meio viado?* *Que mulher nunca tomou* *Um fora de querer sumir,* *Um porre de cair* *Ou um lexotan para dormir?* *Que mulher nunca sonhou* *Com a sogra morta, estendida,* *Em ser muito feliz na vida* *Ou com uma lipo na barriga?* *Que mulher nunca pensou* *Em dar fim numa panela,* *Jogar os filhos pela janela* *Ou que a culpa era toda dela?* *Que mulher nunca penou* *Para ter a perna depilada,* *Para aturar uma empregada* *Ou para trabalhar menstruada?* *Que mulher nunca comeu* *Uma caixa de Bis, por ansiedade,* *Uma alface, no almoço,por vaidade* *Ou, um canalha por saudade?* *Que mulher nunca apertou* *O pé no sapato para caber,* *A barriga para emagrecer* *Ou um ursinho para não enlouquecer?* *Que mulher nunca jurou* *Que não estava ao telefone,* *Que não pensa em silicone* *Que 'dele' não lembra nem o nome?* *Só as mulheres para entenderem o significado deste poema! * *Estamos em uma época em que:* *'Homem dando sopa, é apenas um homem distribuindo alimento aos pobres.' * *'Pior do que nunca achar o homem certo,é viver pra sempre com o homem errado.'* *'Mais vale um cara feio com você do que dois lindos se beijando.'* *'Se todo homem é igual, porque a gente escolhe tanto???' * *'Príncipe encantado que nada... Bom mesmo é o lobo-mau'!! * *Que te ouve melhor... * *Que te vê melhor...* *E ainda te come!!!*

domingo, 24 de outubro de 2010

Trauma

Faz é tempo que não posto alguma coisa. Na verdade, tem tempo que não consigo nem entrar no blog. É que tem acontecido tanta coisa... Tem faculdade, preparação para concurso, ensaios do grupo, família, cachorro, grupo de teatro... ufa!
E por falar em cachorro... Num desses sábados da vida, fui levar o Toddy para fazer suas necessidades (é, porque ele não faz nem o número 2, nem o número 1 em casa. É uma coisa dele. Ninguém ensinou. Já veio assim de fábrica. rsrs). Na rua lateral à rua onde moro, deparamo-nos com uma schnauzer gigante, já conhecida nossa (ela é apaixonada pelo Toddy, mas ele morre de medo dela.) e um boxer (de proporções gigantescas), velho e castrado. Bem, até onde sei, essa raça é mansa. Velho e castrado, triplamente manso. Mas esqueceram de falar isso para o boxer. Ele, simplesmente, resolveu que o Toddy seria o seu "jantar" e atacou o meu "bebê". Foi um verdadeiro alvoroço. Toddy tentando fugir, eu tentando puxá-lo pela coleira para colocá-lo a salvo em meus braços e o bendito do boxer querendo abocanhá-lo.  Deixe-me explicar um pequeno detalhe: perguntei à dona do boxer se ele era manso. Ela respondeu-me que ele era um pouco "de lua". Diante da resposta, eu resolvi sair de perto do bicho o mais rápido possível e expliquei-lhe que o Toddy tem medo de outros cachorros (isso incluía a schnauzer). Ela, então, disse que iria amarrar a guia dele ao redor da cintura dela, como assim o fez. Mas não deu nenhum nó, apenas passou a guia ao redor da cintura. Conclusão???? É óbvio que o boxer soltou-se com uma facilidade impressionante. Saldo dessa odisséia: Toddy não pode nem ver a Schnauzer que parte em disparada para o lado oposto ao dela, e o boxer, se eu não sou rápida, teria conseguido o seu intento. Toddy ficou com a marca de um dos dentes do outro cachorro no couro. Somente no dia seguinte eu fui perceber o machucado, que foi tratado e já está totalmente cicatrizado. Até agora eu não consigo atinar o que foi que deu na cachola do boxer. Uma grande parte desse episódio o Toddy já conseguiu superar, mas eu não. Tenho pavor quando vejo outro cachorro, maior que ele, na rua. Um dia ainda supero essa história toda.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010



Este é um tipico traje de trabalho da região do Minho.
Essa foto foi tirada quando eu fiz a minha estreia no Serões das Aldeias.
Posted by Picasa
É verdade. Eu danço folclore português.
Aliás, eu danço desde os meus três anos de idade. Comecei aprendendo com meu pai. Mais tarde, tomei gosto pelo balé clássico (coisa que pretendo voltar a praticar.) . Fazia minhas aulas "às escondidas". Adicionei o jazz, o samba, o forró e arrematei tudo com o folclore português.
Sempre gostei muito de dançar.
A música e a dança são duas coisas essenciais em minha vida.

domingo, 19 de setembro de 2010

Toddy



Toddy e eu
Este é o Toddy, o cachorro da minha filha (oficialmente. rsrs)

Toddy foi abandonado pelo antigo dono na petshop onde ela trabalha.
Bem, mesmo quem não gosta de cachorro há de concordar que ele tem uma carinha de sapeca (e é muuuuuuito).
Toddy come ração e adora banana, morango e kiwi. É a criaturinha mais medrosa que existe. Tem medo até da própria sombra (e não é força de expressão). Supercurioso, nada fica no lugar quando ele está por perto. E se tiver asas, "dançou". Toddy é um viralatinha.Adora fazer "poses" durante as suas "bravatas".
Gosta de todos na casa, mas vive "chorando" quando sente meu cheiro, querendo minha presença junto a ele em tempo integral. Minha sobrinha, quando era pequena, ganhou uma poodle preta da madrinha. A cachorrinha ficou quatro meses sob os meus cuidados, enquanto minha sobrinha mudava-se para Natal. Todos da família queriam que a cachorrinha continuasse sob minha guarda. A menina fez uma algazarra tão grande, que eu desisti de ficar com a bichinha. O argumento que ela usou para me convencer foi: "Se a minha cachorra ficar com a minha tia, eu tenho certeza que ela (a cachorrinha) não vai mais gostar de mim. Minha tia "rouba" todos os bichos das pessoas. É só o bichinho morar com ela por um mês e... Pronto! Quando o dono perceber, já perdeu !" Isso foi dito aos prantos. Mais dramático que qualquer novela mexicana. Rsrs
Certo mesmo é que todos nós amamos esse cachorro viralata, bagunceiro, curioso, "fofoqueiro", mas muito amoroso.